domingo, 26 de agosto de 2012

RONDINELLI: o Deus da Raça

Carreira: 1971-1980 Flamengo, 1981 Corinthians, 1981 Vasco e 1982 Bonsucesso (RJ)

Com a camisa rubro-negra foram 396 jogos e 14 gols.



"A estratégia de apostar na garotada das divisões de base não deu certo no começo, mas logo gerou seus frutos, ainda que o resultado só viesse a ser visto muitos anos depois. Subiram para o time principal, no segundo semestre (de 1971), para a disputa do primeiro Campeonato Brasileiro, os garotos Zico, Júnior e Rondinelli". (A NAÇÃO, pg. 102)

"Do mesmo time de juniores, todos nascidos entre 1953 e 1955, anos do segundo tricampeonato, emergiram para a equipe principal: o goleiro Cantarelli, os zagueiros Rondinelli e Jaime, o lateral Júnior, o cabeça de área Merica, o meia-atacante Zico e o centroavante Rui Rei". (A NAÇÃO, pg. 110)

"O Deus da Raça, Rondinelli, viveu o auge de sua virilidade defensiva entre 1978 e 1979, quando formou a dupla de zaga com a intimidante figura de Manguito. Na clássica mesa de rubro-negros ilustres, certamente a voz de Jorge Ben Jor exaltaria: “Ai que saudades de Manguito e Rondinelli”, a dupla de zaga do terceiro tri". (A NAÇÃO, pg. 255)

"Em 1978, foi o Flamengo que faturou a Taça Guanabara. A final da Taça Rio foi, novamente, entre os dois rivais, com o Vasco jogando com a vantagem do empate para faturar o segundo turno e forçar a realização de uma final, em dois jogos. O empate por 0 a 0 perdurou até os 45 minutos do segundo tempo, quando um escanteio cobrado por Zico encontrou a cabeça do zagueiro Rondinelli, que entrava correndo pela área por trás da zaga vascaína. Gol do título! Mengão campeão carioca de 1978". (A NAÇÃO, pg. 122)

 

Um comentário:

  1. Jogo inesquecível! Fazer o arquifreguês ser vice aos 41 do segundo tempo com um golaço do meu ídolo Rondinelli, foi demais. Parabéns ao deus da raça. Reginaldo, flamenguista saudável.

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